O que são experiências de aprender?

Você sabia que quando leva experiências memoráveis de aprendizagem para seus estudantes (na graduação ou em cursos especializados) você fideliza a atenção de quem aprende e conquista seu engajamento incondicional?

Você é um DOCENTE DE SUCESSO quando todos que aprenderam com você querem continuar consumindo seus produtos educacionais. Sucesso não é uma venda, mas a contínua REVENDA e apoio ao aprendiz porque aprender torna-se uma experiência que mobiliza emoções, desafios, dilemas e superações. Quando aprende a exercer esse PERFIL DE ATUAÇÃO, você se empodera de uma característica chamada de PROFISSIONALIDADE DOCENTE

Saiba mais sobre PROFISSIONALIDADE e seus diferenciais na carreira docente nesse link

Eu sou a Profa. Denise da Vinha e eu te ensino a criar experiências de aprender memoráveis que transformam os resultados, dentro e fora da sala de aula. São esses segredos e caminhos que um docente precisa conhecer para se tornar indemissível no seu curso e na sua IES.

É assim que eu formo o Docente Conceito 5, o DC5, e nesse post você aprenderá as razões para levar EXPERIÊNCIAS para suas trilhas de aprendizagem

DCN do curso é a bíblia do planejamento docente

Experiências de aprender são vivências que aplicam conteúdos curriculares em contextos educacionais específicos da profissão em formação, preparando efetivamente o estudante para uma ou mais competências previstas nas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso (DCN).

É por isso que as DCN são o documento primário de orientação docente no ensino superior. Nenhuma disciplina que pertence a um Projeto Pedagógico de Curso (PPC) tem fim em si mesma. Isso significa que ela só existe na estrutura curricular porque contribui efetivamente para a formação de um ou mais perfis do egresso com seus conteúdos curriculares acionados pelos verbos certos, para gerar ação em contextos da profissão.

Entenda mais sobre a inovação dos processos de aprendizagem nesse texto.

Portanto, a primeira questão aqui é: quando você traça o planejamento da sua disciplina/unidade curricular (UC), você planeja o conteúdo ou as experiências de aprendizagem desse conteúdo?

Se sua resposta foi que planeja o conteúdo, então esse post foi feito para você!

Experiências e a regulação do ensino superior pelo MEC

Planejar conteúdos é atitude de um passado conteudista que vem sendo abandonado desde 2018, quando o novo Instrumento de Avaliação dos Cursos de Graduação, o IACG (Inep/MEC, 2017) entrou em vigor.

Ele é a LEI que rege a atividade de TODO docente do ensino superior no Brasil e estabelece conceitos que variam de 1 a 5.

E se você é docente do ensino superior, já deveria saber (e cumprir) essa lei.

Acontece que toda a base de qualificação de excelência de oferta de um curso superior está determinada nos 58 indicadores que compõem as 3 dimensões do IACG, sendo que a Dimensão Didático-Pedagógica é aquela que está nas mãos do corpo docente do curso.

Dos 58 indicadores da IACG, 29 são consequência direta das práticas docentes do curso que envolvem: práticas didáticas, participação ativa da construção e execução do PPC, e atendimento pleno às DCN do curso.

Isso nos leva às EXPERIÊNCIAS DE APRENDER…

Quando o docente domina os indicadores da Dimensão 1, sabe que planejar, executar e avaliar o processo ensino-aprendizagem em níveis máximos de excelência exige três elementos novos nas suas práticas, todos definidos pelo IACG: as ACESSIBILIDADES, as OPORTUNIDADES de aprendizagem e a FORMAÇÃO DE COMPETÊNCIAS previstas nos perfis de egressos das DCN.

É sobre a presença e clara execução desses três elementos nas práticas docentes de um curso que as avaliações externas, feitas por comissões de especialistas pontuam o conceito de cada indicador.

A formação de competências só acontece a partir da vivência de experiências intencionalmente relacionadas ao processo ensino-aprendizagem.

A segunda questão é: toda disciplina ofertada no ensino superior DEVE contemplar 3 novos elementos nas ações didáticas. Suas práticas docentes contemplam esses elementos?

Experiências para uma aprendizagem significativa

EXPERIÊNCIAS DE APRENDER são vivências específicas de ação do processo cognitivo de quem aprende, para chegar a uma significação sobre a relevância de um conteúdo curricular aplicado na solução de problemas, dentro de contextos claros da profissão e/ou do mundo. É assim que se planeja e executa o processo ensino-aprendizagem: pelas experiências de aprender relacionadas a qualquer conteúdo que forme efetivamente para um ou mais perfis das DCN do curso.

“Aprendizagem é o ato ou processo pelo qual a mudança comportamental, conhecimento, habilidades e atitudes são adquiridas. Teorias não estimulam adultos na aprendizagem: elas só explicam os fenômenos. O que estimula adultos na aprendizagem é o fenômeno em si. Apresente o fenômeno, questione suas razões, levante hipóteses e só DEPOIS teorize a solução. É assim que adultos aprendem.”

Knowles et al. Aprendizagem de resultados. Editora Elsevier, 2009.

Essa é a base da Teoria da Aprendizagem Significativa dentro do que se chama de Engenharia Didática: uma metodologia sistematizada que relaciona os neuroprocessos das experiências de aprender com a conquista de autonomia do aprendiz perante seu próprio processo de aprendizagem. Isso também define o Lifelong Learning e é assim que o IACG determina a excelência de oferta dos cursos superiores.

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A terceira questão para refletir (e agir!): como você SABE que os estudantes efetivamente aprenderam? Como você monitora a formação das competências para as quais sua UC prepara o futuro profissional?

Experiências e o engajamento incondicional

O que define a atual profissionalidade docente no ensino superior são as competências que cada docente desenvolve para oferecer uma curadoria de experiências organizadas em trilhas de aprendizagem. Essa curadoria se compõe de material de apoio didático específico, mentorias/aulas de orientação e mãos-na-massa, desafios que colocam a aprendizagem em ação, atividades de fixação e expansão do conhecimento aplicado e procedimentos estruturados de avaliação do desempenho do aprendiz, perante o processo ensino-aprendizagem.

Comecei este post com um desafio ao seu mindset docente apresentando a ideia de que ao ofertar experiências memoráveis de aprendizagem você se empodera na fidelização da atenção de quem aprende e ainda conquista um engajamento incondicional. Esse conjunto de ações constroem sua autoridade em formar outros profissionais para a área onde atua.

Quando um Docente Conceito 5 se empodera com didática de alto desempenho ele alcança dois objetivos com um mesmo planejamento inteligente:

[1] desempenho máximo na aprendizagem discente, que se traduz em turmas mais engajadas no curso e nas atividades de formação de competências e em egressos com melhor desempenho ENADE e empregabilidade no mercado de trabalho;

[2] desempenho máximo também nos conceitos de curso junto ao MEC que traduzem as escolhas acertadas das práticas docentes de alto desempenho, como alinhamento do planejamento de formação na sua UC, registros claros do desempenho didático alcançado em cada turma, interação ativa com os colegas do corpo docente do curso e de outros cursos da IES.

São as experiências de aprender, bem planejadas e entregues com todos os requisitos determinados pelas DCN e pelo MEC, que abrem caminho para o máximo desempenho docente e quem entendeu isso, entendeu tudo!

Questão final: é possível construir um PERFIL DE ATUAÇÃO DOCENTE baseado em alto desempenho, que torna qualquer profissional que trabalha sob essa perspectiva simplesmente INDEMISSÍVEL em qualquer curso/IES que tenha compromisso (e ambição de mercado!) com máximos conceitos no MEC

Experiências e o empoderamento docente

Agora, a cereja do bolo: quando você traça, executa e avalia as experiências de aprender com sucesso, você GABARITA CONCEITO MÁXIMO em Metodologia (Indicador 1.6, Dimensão 1 do IACG) e eu posso provar!

Para atender a esse indicador, no seu conceito máximo, é preciso ter 10 chaves (ou práticas didáticas intencionais) abrindo as portas da aprendizagem discente com excelência. Essas 10 chaves são os padrões-ouro do MEC para a oferta de cursos superiores e TODO DOCENTE deve (ou deveria) cumprir cada uma delas. Veja o que diz o texto do conceito 5, nesse indicador:

“A metodologia, constante no PPC (e de acordo com as DCN, quando houver), [2] atende ao desenvolvimento de conteúdos, às estratégias de aprendizagem, ao contínuo acompanhamento das atividades, à acessibilidade metodológica [3] e à autonomia do discente, [4] coaduna-se com práticas pedagógicas que estimulam a ação discente em uma relação teoria-prática, [5] e é claramente inovadora e embasada em recursos que proporcionam aprendizagens diferenciadas dentro da área.”

Texto do Indicador 1.6 – METODOLOGIA, IACG (Inep/MEC, 2017)

Será mesmo que suas aulas gabaritam ao menos o CONCEITO MÍNIMO, em Metodologia?

Confira nesse check list se a Metodologia que você adota nas suas práticas didáticas atendem a todos quesitos de cada conceito nesse indicador:

[Conceito 2] desenvolver conteúdos curriculares (definidos nos termos do Indicador 1.5) + estratégias de aprendizagem (aqui entram as experiências de aprender!) + contínuo acompanhamento das atividades + acessibilidade metodológica (também as experiências de aprender!)

[Conceito 3] desenvolver autonomia do discente (as experiências de aprender desenvolvem o Lifelong Learning e, assim, a autonomia em relação ao processo de aprender a aprender!)

[Conceito 4] coadunar (integrar) com práticas que estimulam ação discente na relação teoria-prática (experiências bem elaboradas integram as trilhas para completam o pensamento de aprendizagem sobre a significação dos conteúdos curriculares dentro de contextos práticos para consolidar as competências em desenvolvimento)

[Conceito 5] claramente inovadora (sim! são vivências personalizadas pelo docente) e proporcionam aprendizagens diferenciadas (transformam os resultados do desempenho discente na formação das competências previstas pelas DCN do curso).

Como você percebeu, as EXPERIÊNCIAS DE APRENDER, quando implementadas com inteligência nas trilhas de aprendizagem, nos momentos adequados, reverberam nos padrões de excelência no indicador de Metodologia do IACG. Elas garantem:

desde o conceito 2 (nos itens estratégias e acessibilidade),

– passando pelo conceito 3 no quesito autonomia do discente (porque estimulam o Lifelong Learning, como apresentado no início deste post),

– chegando ao conceito 4 na ação discente sobre a relação teoria-prática,

– culminando no conceito 5 pela inovação e diferenciação nos resultados de desempenho de aprendizagem discente.

Portanto, o docente se empodera perante a IES e seu curso porque suas práticas docentes são de ALTÍSSIMO DESEMPENHO, porque ele sabe como planejar intencionalmente sua disciplina para impactar em melhores desempenhos de aprendizagem discente, ao mesmo tempo em que este planejamento reverbera em conceitos mais altos junto às exigências de excelência do MEC. Esse empoderamento o torna indemissível!

Vem ser Docente Conceito 5!

Ser um Docente Conceito 5 é isso: tornar-se indemissível porque as experiências que este docente entrega impactam SEMPRE em alto desempenho de resultados.

Nenhuma IES quer perder um ativo como esse, de alto valor em desempenho, para sua concorrente!

Você quer ser esse profissional?

Então inscreva-se nos espaços digitais do Mundo Docente Conceito 5 (Perfil no Instagram, Canal YouTube, perfil e grupo no Facebook) para mergulhar nas transformações que você precisa e EMPODERAR-SE de uma autoridade única no ensino superior.

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Nela você encontra a curadoria de materiais especializados em inovação de práticas docentes e didática inteligente e criativa, e que estão em constante atualização,

Vem para o MUNDO DC5, começando pela Biblioteca. É supimpa, é ágil, é FREE!

Que tal uma certificação sobre este tema?

Este post foi construído como uma experiência de microlearning. Você acabou de ter contato com uma nova nanocompetência docente: “As experiências de aprender e os conceitos no MEC”. Essa nanocompetência se consolidará quando você colocar em ação esse conceito nas suas aulas, com novos modelos de práticas didáticas.

É assim que você dá o primeiro passo para a DOCÊNCIA DE ALTO DESEMPENHO e quem dá um passo à frente já não está mais no mesmo lugar! Parabéns!

O objetivo aqui é seguir com posts que proporcionem aprendizagem REAL no modelo microlearning: abertos e “self service”: você escolhe o que precisa no momento, e tem acesso a formação curta e de valor profissional com materiais de alta qualidade. Sempre trazendo a melhor experiência de aprender para esse novo “fazer docente” do século 21.

Quer colaborar para manter essa estrutura de trabalho que torna possível produzir material para que você conquiste novas oportunidades?

Com isso a gente chega mais longe junto com você e pode continuar produzindo em alta qualidade.

Contribua com R$ 30,00 (trinta reais) via PIX ou cartão, nesse link e receba UMA CERTIFICAÇÃO da aprendizagem envolvida nesse post. Veja como isso acontece…

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[Passo 1] Responda ao Quiz com aproveitamento nas respostas de mais de 60%;

[Passo 2] Faça a contribuição usando o link acima;

[Passo 3] Mande seu comprovante de contribuição para o e-mail docenteconceito5@gmail.com (com seu nome completo);

[Passo 4] É só aguardar: em até 2 dias você recebe seu certificado de nanocompetência no tema EXPERIÊNCIAS DE APRENDIZAGEM NA DOCÊNCIA DE ALTO DESEMPENHO (como o da ilustração acima) diretamente no seu e-mail.

Aproveite o material de apoio e divulgue para outros colegas essa experiência.

Ajude a criar uma rede docente para turbinar a carreira do maior número de colegas e fazer acontecer aquele futuro de sucesso que todos desejam e merecem!